O que há de novo

    Enem 2023: fique ligado! Locais de prova podem mudar para o segundo dia de exame

    11 de novembro de 2023

    Enem 2023: matemática é a matéria que vale mais nota; veja o que você precisa saber

    11 de novembro de 2023

    Novembro Azul: saiba como prevenir o câncer de próstata | DE Responde

    11 de novembro de 2023
    o Facebook X (Twitter) Instagram
    Ultimas Noticias
    • Enem 2023: fique ligado! Locais de prova podem mudar para o segundo dia de exame
    • Enem 2023: matemática é a matéria que vale mais nota; veja o que você precisa saber
    • Novembro Azul: saiba como prevenir o câncer de próstata | DE Responde
    • Sono e estresse podem ajudar a entender as causas da epilepsia, mostra estudo
    • Agência reguladora de medicamentos dos EUA aprova primeira vacina do mundo contra chikungunya
    • Mulher foi flagrada colocando cabelo na comida para não pagar a conta
    • Estudo alerta para necessidade de doses de reforço contra Covid-19
    • Relatório ALERTA: fogões a gás estão ligados à asma infantil
    o Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    + Noticias  COD-6331+ Noticias  COD-6331
    • Home
    • Brasil
    • Região
    • Mundo
    • Esportes
    • Policia
    • Politica
    • Economia
    • Educação
    • Saúde
    • Todas
    + Noticias  COD-6331+ Noticias  COD-6331
    Lar»Policia»Richthofen, Matsunaga e Nardoni: veja como estão locais onde ocorreram crimes famosos em SP
    Policia

    Richthofen, Matsunaga e Nardoni: veja como estão locais onde ocorreram crimes famosos em SP

    Sandra Lacerda do R7De Sandra Lacerda do R711 de novembro de 2023Nenhum comentário11 minutos lidos
    richthofen,-matsunaga-e-nardoni:-veja-como-estao-locais-onde-ocorreram-crimes-famosos-em-sp
    Richthofen, Matsunaga e Nardoni: veja como estão locais onde ocorreram crimes famosos em SP
    Compartilhe
    o Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail

    Não importa quantos anos passem, crimes que chocaram a cidade de São Paulo ainda assombram os imóveis onde ocorreram, seja pelas marcas deixadas no local, seja pela eterna lembrança dos vizinhos, embora muitos prefiram tentar esquecer e não tocar no assunto.O R7 voltou a alguns dos principais locais marcados por crimes aterrorizantes da história da cidade. Confira como estão hoje: Caso Von Richthofen As paredes de tijolos marrons e os muros cobertos por folhagens — divulgados exaustivamente nos jornais em 2002 — não fazem mais parte da antiga casa da família Von Richthofen. A residência, comprada por Manfred em 1998, por R$ 330 mil, possui dois andares com sala, cozinha, banheiros, suítes, escritório, biblioteca, piscina e garagem. O imóvel foi vendido 12 anos após o crime por R$ 1,6 milhão por Andreas, único herdeiro, já que sua irmã Suzane foi excluída da herança por indignidadeOs novos proprietários, um engenheiro e uma dentista, reformaram a fachada, mas, mesmo assim, é fácil distinguir a casa das demais no bairro do Brooklin, zona sul de São Paulo. Agora, a tinta branca pintada por cima dos tijolos tenta esconder as pichações e ofensas a Suzane e aos irmãos Cravinhos, responsáveis pelo assassinato do casal Manfred e Marísia, donos de uma fortuna de mais de R$ 11 milhões. Através das frestas do portão, é possível ver o mato alto no jardim da casa. A sensação é de que o local está abandonado. Vizinhos relataram à reportagem que raramente alguém aparece para verificar as condições da casa, que atualmente está desabitadaDesde janeiro deste ano, Suzane deixou o presídio em Tremembé, no interior de São Paulo, após a Justiça conceder progressão de pena para o regime aberto. Ela foi condenada inicialmente a 39 anos de prisão, mas conseguiu diminuir o tempo para 34 anos e quatro meses, com término previsto em 25 de fevereiro de 2038. A primeira vez que Suzane conseguiu a progressão de pena foi em outubro de 2015, quando passou a ter direito a saídas temporáriasCaso MatsunagaAs pessoas que caminham pela rua Carlos Weber, na Vila Leopoldina, na zona oeste da capital, sabem apontar exatamente o prédio onde Elize Matsunaga matou e esquartejou o marido, Marcos Matsunaga, herdeiro da Yoki, em 2012. Mesmo sendo um crime chocante, 11 anos depois o assunto não parece ser mais tão comentado na região. Moradores do prédio entrevistados pela reportagem disseram que o tema ainda é um tabu entre os condôminos. “Eu até gostaria de saber mais sobre o caso, mas ninguém mais toca no assunto, é um verdadeiro tabu e ninguém que mora no prédio fala disso”, contou um novo morador que preferiu não ser identificado”Não estava aqui quando o crime aconteceu e nem posso falar sobre o assunto. Tudo que posso dizer é que foi na cobertura do primeiro bloco e que nunca vi ninguém entrando ou saindo daquele apartamento”, contou rapidamente e de forma desconfortável o porteiro pelo interfone da portaria do prédio. Embora hoje o local não seja tão procurado, foi a insistência dos curiosos na época do crime que levou a administração do prédio a retirar o nome Roma, que antes ficava junto ao número 1.376 na portaria. Neste residencial, as coberturas têm 280 m² e custam mais de R$ 2,2 milhõesElize está em liberdade condicional desde maio do ano passado. Presa no ano de 2012, ela foi condenada a mais de 19 anos de prisão por homicídio doloso qualificado, por impossibilidade de defesa da vítima, além de destruição e ocultação de cadáver. A mulher conseguiu remição de parte da pena ao fazer cursos disponíveis e ler livros no cárcere. Além disso, trabalhou na oficina de costura do presídio, função pela qual recebia o valor de pelo menos três quartos do salário mínimoCaso Isabella NardoniFoi pela janela do 6º andar do residencial London, na zona norte de São Paulo, que a menina Isabella Nardoni, de 5 anos, foi arremessada. O prédio aparenta ter as mesmas características do fatídico dia: 29 de março de 2008. O azulejo quadriculado azul-marinho ainda cobre as torres do edifício, e a portaria mantém as grades brancas.Embora a rua seja bem menos movimentada do que há 15 anos e pareça ter caído no esquecimento da população, o assassinato da criança pelo pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá, ainda é lembrado com muita dor pelos vizinhosAvaliado em cerca de R$ 600 mil, o cenário do crime acabou sendo vendido por Alexandre por R$ 470 mil, uma desvalorização de mais de 20%. Os novos proprietários do apartamento 62 fizeram uma reforma interna e, inclusive, tiveram a tela de proteção da janela trocadaAntes de ser jogada pela janela, Isabella foi agredida brutalmente e fraturou o punho. Até hoje, Alexandre e Anna Carolina negam veementemente a participação na morte da menina. Em 2010, o pai foi condenado a 31 anos e um mês de prisão, enquanto a madrasta recebeu pena de 28 anos e oito meses. Desde 2019, Alexandre cumpre pena em regime semiaberto com direito a cinco saídas temporárias por ano. Anna Carolina obteve regressão de pena e foi para o regime aberto em junho deste ano. O Ministério Público, entretanto, solicitou sua volta à prisão e agora o caso tramita em segredo de JustiçaCaso Gil RugaiLocalizada em Perdizes, bairro nobre da zona oeste de São Paulo, a rua Atibaia — conhecida por ser tranquila, larga e arborizada — abriga a residência onde ocorreu um crime que chocou a cidade em 2004O seminarista Gil Grego Rugai foi condenado pelo assassinato do pai, Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e da madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, de 33. Eles foram encontrados mortos com marcas de tiros dentro da própria casa. Segundo as investigações, Gil arrombou a porta da residência e disparou quatro vezes contra o pai. Já a mulher foi baleada cinco vezes na porta da cozinha. Um dos tiros atingiu o olho esquerdo e os outros acertaram a vítima pelas costasHoje o número 383 da rua funciona como uma associação de integração e reabilitação para pessoas com deficiência. A fachada da casa foi reformada: as grades pretas foram substituídas por muro alto. Na portaria há uma placa identificando a instituição e um interfone. “Não gostamos que tirem foto. O crime já aconteceu há muito tempo e não tem mais nada a ver com o que é hoje”, falou um funcionário da instituição que abriu a porta ao R7. De acordo com o homem, a parte de dentro da casa foi adaptada para acessibilidade dos membros da associação, mas as principais estruturas foram mantidas Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão. Ele está em regime semiaberto desde 2021 e neste ano recebeu permissão para frequentar as aulas de arquitetura na universidade Anhanguera, em Taubaté, no interior de SP. Como não houve manifestação contrária do irmão Léo Rugai, o publicitário tem direito à herança deixada pelo pai. O montante de bens da família, que ultrapassa os R$ 20 milhões, é dividido entre os irmãos e familiares da madrastaCaso EloáO bloco 24 da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano) no Jardim Santo André, no ABC paulista, ficou marcado pelo cárcere privado e assassinato da adolescente Eloá Pimentel pelo ex-namorado Lindemberg Alves. Agora, o condomínio é cercado por muros e somente os moradores estão autorizados a entrar no local por um portão estreito e com fechadura. As paredes mantêm a mesma cor de outubro de 2008Eloá estava em seu apartamento com mais quatro amigos quando Lindemberg, na época com 22 anos, invadiu o imóvel armado e os manteve refém. Os outros adolescentes foram liberados, mas Eloá ficou presa durante quatro dias. No fim, ela foi morta a tiros pelo ex. Os vizinhos preferem não falar sobre o caso. Para muitos, é uma lembrança dolorosa que desejam apagar da memória. Para outros, há o medo de serem cobrados por traficantes da região por atrair a imprensa. “Já faz 15 anos do caso, mas parece que foi ontem. Ninguém deixa a gente esquecer”, diz uma moradora, que não quis se identificarAlguns moradores que atenderam a reportagem afirmaram que um buraco na parede do bloco 24 em frente ao apartamento de Eloá teria sido causado por um dos tiros do criminoso. Atualmente, Lindemberg cumpre pena em regime semiaberto na Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo Quatro anos após o crime, o homem foi condenado a 98 anos e 10 meses de reclusão e ao pagamento de 1.320 dias-multa, sem o direito de recorrer em liberdade. A defesa recorreu, e a pena foi reduzida para 39 anos e 3 meses de reclusão, com início em regime fechado e pagamento de 16 dias-multaCrime da rua CubaEra 24 de dezembro de 1988, véspera de Natal. O advogado Jorge Toufic Bouchabki e sua mulher, Maria Cecília, foram mortos em sua residência localizada no número 109 da rua Cuba, no Jardim América, bairro nobre da zona oeste de São Paulo. Mesmo após 35 anos do ocorrido, um dos crimes mais violentos da cidade segue sem a identificação do culpado. O principal suspeito pelo assassinato foi, durante muito tempo, o filho do casal, Jorge Delmanto Bouchabki, que na época tinha 19 anos. Entretanto, a autoria nunca foi comprovadaA casa ficou fechada por 14 anos, foi vendida em 2002 e reformada pela nova família. Hoje a residência possui um imponente portão marrom de ferro com o número 109 cravado. Na portaria da residência, a reportagem acionou o interfone e conseguiu conversar com a empregada doméstica. Pela porta do correio, a mulher contou que trabalha há dois anos para a segunda proprietária do imóvel, após a saída dos primeiros compradores. “Acho que eles não gostaram de ficar morando em uma casa onde ocorreu uma tragédia dessas. Então passaram a casa para frente e venderam para a minha patroa. Não acho tão assustador como os outros dizem. Para mim é tranquilo, sem clima nenhum”, falouHoje, a rua Cuba é repleta de casarões e conta com a proteção de uma equipe de segurança. A casa possui quartos, banheiros, salas de estar, copa, cozinha, escritório, lavanderia, quintal e garagem. Há cerca de dez anos, o imóvel teria sido comprado pela nova proprietária, que mora com as três filhas gêmeas, a babá e a empregada. Após tantos anos, a residência não é mais tão procurada por curiosos, mas o endereço continua marcado como cenário de um crime ainda não solucionado Castelinho da rua ApaO Castelinho da rua Apa guarda o segredo de um dos crimes mais misteriosos da cidade de São Paulo. A mãe Maria Cândida e os dois filhos, Álvaro e Armando, da poderosa família Guimarães Reis, foram mortos a tiros na residência, localizada no centro de São Paulo, em maio de 1937 — dois meses após a morte do pai, Virgilio.Reza a lenda que os irmãos teriam entrado em uma briga por divergências sobre os rumos do negócio da família e da herança. No dia do crime, Álvaro teria atirado contra o irmão e acertado também a mãe, que tentava apartar a briga. Ao ver o que tinha feito, o homem cometeu suicídio. Porém, a hipótese nunca foi confirmada pela perícia e as circunstâncias levam muitos a acreditar que não foi exatamente isso o que aconteceuO imóvel ficou sem herdeiros. Abandonado durante anos, ele foi invadido por moradores de rua e usuários de droga, se tornou um ferro-velho e só em 1996 foi cedido pelo Governo ao Clube de Mães do Brasil, instituição filantrópica voltada a pessoas em situação de vulnerabilidade. Por unanimidade do Congresso, a associação conseguiu verba para a restauração do prédio histórico, que se iniciou em 2015 e terminou em 2017Totalmente reformado, hoje o castelinho mantém as mesmas características arquitetônicas na parte externa. No entanto, a gerente administrativa do Clube das Mães, Claudineia Viana, conta que nada da antiga casa está presente no interior do castelinho. “Estava só a carcaça e nada foi aproveitado. Agora ele está vazio, não há móveis lá dentro porque não conseguimos resgatar a história de como era cada cômodo. Hoje temos salas de reuniões usadas pela instituição e quartos para atendimento médico e psicológico de quem nos procura”, disseEm relação às mortes no castelinho, Claudineia diz não ter resposta certa. “Não tem ninguém para contar essa história. Na internet existem milhões de pessoas dando depoimentos, livros, caça-fantasma… Mas ninguém sabe realmente o que aconteceu. Então eu falo para as pessoas que vêm aqui dentro: ‘O que você imagina que pode ter acontecido? Você mesmo cria a sua história, já que o fato concreto nem a perícia sabe’. Para o ano seguinte, a instituição pretende fazer um museu no castelinho da rua Apa, que vai contar a história da associação, do bairro e da família Guimarães Reis*Sob supervisão de Letícia Dauer

    Participação. o Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Whatsapp Reddit Tumblr E-mail

    Noticias Relacionadas

    Manutenção programada nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda neste fim de semana

    11 de novembro de 2023

    Onda de calor, brasileiros em Gaza, reforma tributária e inflação marcam a semana

    11 de novembro de 2023

    Fim de semana em São Paulo começa com dia ensolarado e quente

    11 de novembro de 2023

    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Quem Somos
    Quem Somos

    Somos um dos maiores portais de noticias de toda nossa região, estamos focados em levar as melhores noticias até você, para que fique sempre atualizado com os acontecimentos do momento.

    Em caso de duvidas fale conosco.

    Ultimas Noticias

    Enem 2023: fique ligado! Locais de prova podem mudar para o segundo dia de exame

    11 de novembro de 2023

    Enem 2023: matemática é a matéria que vale mais nota; veja o que você precisa saber

    11 de novembro de 2023

    Mulher foi flagrada colocando cabelo na comida para não pagar a conta

    11 de novembro de 2023

    Relatório ALERTA: fogões a gás estão ligados à asma infantil

    11 de novembro de 2023

    Desinflamando o corpo com saúde: o vegetal que vai mudar a sua vida

    11 de novembro de 2023
    Anuncie em Nosso Portal

    WhatsApp :(00)-00000-0000

    Celular :(00)-00000-0000

    Redação :(00)-00000-0000

    Email: seuemailaqui@hotmail.com

    o Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Home
    • Quem Somos
    + Noticias COD-6331 © 2025 Todos direitos reservados

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.